domingo, 11 de setembro de 2011

Feriadão 2 - A 1ª Viagem Interestadual/ Conhecendo a Bisa



Dia 08/09 Sussuquinha fez a 1ª viagem interestadual da sua vida. E foi de avião, um "paitrocínio" do Vovô Luiz.
O objetivo era conhecer a Bisa. E lá fomos nós...
Ao fazer check-in no aeroporto, ela descobriu como podia ser divertido andar pelos cones das filas de check-in. As filas são delimitadas por cones e faixas. E as faixas seguem uma medida padrão para todas as companhias aéreas. O interessante é que a altura das faixas era exatamente a altura de Sussuquinha. Então ela se divertia correndo e passando pelas faixas, tirando uma "fininha" delas.
Durante o voo, ela se comportou muito bem para uma criança de 2 anos. Demos balinhas de gelatina para aliviar a pressão no ouvido; ela comeu, mas nem ligou para a pressão. Aprendeu em segundos a desafivelar o cinto de segurança e o prende-e-solta virou a brincadeira do momento. Como, na hora da decolagem, é obrigatório ficar com o cinto preso, tivemos que distraí-la com caneta e papel, o que funcionou muito bem... por 5 minutos. Depois disso, só os videozinhos gravados no celular deram jeito. Então ela descobriu a luz de leitura dos assentos e quis ficar o tempo todo brincando de apertar e desapertar os botões de luz. Ficamos perto da asa e é incrível observar toda a "coreografia" da asa durante o voo. Um treco tão grande e pesado, cheio de gente e bagagem, como pode flutuar? Claro que sabemos de todo o papo da Física, aerodinâmica etc e tal. Mas parando para pensar bem... como pode? Como pode? Cada voo é um milagre, um risco, e cada pouso seguro é um presente de Deus. Recebemos este presente (obrigado, Senhor!). Pousamos. Fomos para o desembarque. Titio Mariozinho e Titia Sonia estavam nos esperando e ela reconheceu na hora o Titio. Então ela trocou de fralda e roupa no fraldário e fomos para a casa da Bisa. Quando ela entrou no táxi e foi colocada diretamente no banco, sem cadeirinha, sorriu e exclamou: - Que legal, vovó!
O balanço do carro estava bom e ela lutou contra o sono (na verdade, lutamos contra o sono dela) até chegarmos à casa da Bisa. Ao chegarmos, havia muita gente reunida, ela ficou tímida e se fazendo de gelatina, caindo à toa no chão como se fosse líquida... mas o que importa é que ela finalmente conheceu a Bisa e outros tio-avós e familiares, ilustre destaque para o priminho americano Gabriel, 4 anos, que não curtiu muito a ideia de repentinamente perder o posto de xodó da casa; mas aos poucos foi se acostumando e depois de um tempo até estavam assistindo videozinhos no computador juntos e depois brincaram no play do prédio. Logo em seguida era hora dele voltar pros States com a mamãe dele, então valeu por terem se conhecido ao vivo.
Depois da despedida, ficamos mais um tempo colocando o papo em dia, Sussuquinha tomou banho com o Vovô, trocou de roupa e fomos para a casa da tia-avó Cilinha. Ela protestou no táxi, pois tivemos que colocá-la no colo. O que ela queria era sentar no banco, e na janela. "Qué sentááááá!" - reclamou, mas não havia lugar e mesmo no colo, se ficava na janela, ela ficava tentando abrir a porta do carro... teve que ir para o meio... como o cansaço bateu, ela chegou dormindo e a tia Cilinha colocou-a em sua cama... e dormindo ficou até 1 da manhã, quando acordou assustada, gritando e chorando, muito brava. Após longos minutos para se acalmar, tomou um leitinho e dormiu até às 7 da manhã. Voltamos para a casa da Bisa; de novo, protestos para ficar na janela e não ficar no colo. Chegamos, (re)arrumamos as malas e nos despedimos. Rumo ao aeroporto, lá foi ela, tentando abrir a porta do carro... chegando lá e passado um voo, como fizemos uma conexão, ela teve que andar de ônibus e achou o máximo. Depois do último voo, desembarcamos e pegamos outro táxi rumo ao lar, doce lar. E aí ela realmente abriu a porta do veículo em movimento! Vovó deu bronca, pois o colo era o dela e ela podia ter caído... então ela foi para o colo de quem estava no meio (no caso, Papi Wind) e ela acabou dormindo. Chegou em casa às 16:40 dormindo, foi colocada na cama e acordou cerca de 20 horas muito braba, gritando e esperneando. Tivemos que dar banho nela mesmo assim, tomou um leitinho e aí se acalmou. E dormiu profundamente. No dia seguinte acordou normalmente, fomos para a aula de natação, tudo normal. E este foi mais um capítulo do super feriadão dos Alves Lis.

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